Desde cedo temos que passar para nossos filhos a seguinte pergunta: A partir de qual idade pode ser interessante sobre o mercado das criptomoedas? Uma retórica de respeito e que vale a atenção de qualquer pessoa.
Entretanto, o caminho dessas perspectivas, por exemplo, é bastante sugerível para atingir o grau em que busca para a sua resposta acima de tudo. No entanto, a idade em si pouco importa desde já, mas, com algumas questões que são importantes destacarmos.
O mundo está cada vez mais tecnológicos, e as crianças muito mais atentas a esse mundo através das telas dos nossos celulares em geral. Por isso, é necessário haver modificações e não ir contra tendências para avaliar o seu perfil de investidor também.
A partir de qual idade pode ser interessante sobre o mercado das criptomoedas?
Crianças de forma em geral podem e devem “consumir” esse assunto, entretanto, de forma moderada para que não atrapalhe o seu desenvolvimento pessoal e social com a própria sociedade em que convive. No entanto, elas podem ser essenciais para atrair um pouco mais de mercado e explodir ainda mais este segmento que “bombou” na época da pandemia.
Muitas crianças a partir de resultados significativos de lives, principalmente, tiveram um crescimento residual favorável. Entretanto, pais de forma específica faziam com que elas não tivessem um modelo essencial para atingir o conhecimento necessário a sua formação.
Essas crianças, portanto, dependem muito do seu perfil e da capacidade de escolhas. Caso contrário, espere um pouco e veja os talentos que as mesmas possuem, para enfim mostrar esse mercado das criptomoedas e já começar logo cedo a fazer o seu “pé de meia”.
Em tempos difíceis como este, crianças de 6 até 10 anos já começam a investigar um pouco mais deste mercado tão vantajoso, mas cruel em caso de escolhas erradas. Por isso, avalie como pai se o conteúdo fornecido é ideal para a faixa etária.
Tenha padrão e cuidado com jogos em excesso
Pais em sua maioria já modificaram o modo de atuação com seus filhos e deixam mais a desejar perante o tempo de ficar conectado nas redes sociais e vários jogos em si, dando ter uma oportunidade para os primeiros empregos via internet. No entanto, para tudo na via tem um certo limite.
É necessário colocar pequenos freios para que a criança veja seu papel na sociedade, e garanta ao menos o entendimento dos riscos que podem surgir e é claro as doenças que consequetemente virão pelo tempo exposto sob uma tela de celular, computador e demais aparelhos tecnológicos.
Se colocar à disposição em uma tela de qualquer natureza tecnológica é bem provável que fique o tempo todo nele. O fascínio por jogos em geral a criança vai observar que é algo “benéfico” sem qualquer tipo de intervenção e dos perigos relacionados ao mesmos.
O limite, portanto, é essencial para qualquer natureza e é claro fazer a diferença nos pontos essenciais que colaboram para o desenvolvimento com pessoas de todas as questões em geral. Por isso, pais pró-ativos são vitais para ativar essa descoberta e dar a devida “parada” para não extrapolar nessas normativas.
Crianças faturando mais que seus pais
Com pouco tempo e ser um mercado recente, os gamers produzidos com lives em geral via Twich, por exemplo, foi uma ferramenta muito interessante a quem quer ser contratado e também conquistar público em geral deste segmento.
Existem crianças menores de idade recebendo uma boa quantia, chegando por exemplo, entre R$5.000 até incríveis R$10.000 mensais; tudo depende da forma como consegue seguidores e também do jeito em que passa seriedade em suas lives.
Pais desses garotos(as), aproveitam e conseguem além de explorar (pelo menos a maioria) consegue mudar de vida juntamente com os co-produtores até então. Por isso, é um mercado que se tornou mais abrangente e menos duro a ser conquistado.
As crianças de um jeito e de outro consegue expandir novos caminhos ou metas a serem desempenhados de uma maneira que trás informações circunstancias em todo momento. É válido obter não apenas o conhecimento, mas também, aprimorá-las o tempo todo para que não desgaste emocionalmente a quem produz este conteúdo.
Os olhos das criptomoedas para qualquer criança que está em desenvolvimento saltam, e é nesta faixa que os pais deverão intervir, mesmo sabendo que o lucro será de seu filho e não apenas seu. Entretanto, por ser menor de idade e na hora das transformações acaba deixando por não ser “justo” nessas nuances específicas.
Como conciliar trabalho com diversão?
O “emprego com jogos NFT’s” tem movimentado muitas crianças em geral, entretanto, nem sempre somente com a questão do dinheiro deve ser colocado na ponta do lápis. Por isso, é preciso relevar um pouco e se divertir também, afinal ninguém é de ferro.
Pais mais uma vez precisam verificar um pouco mais a essas questões e manter o diálogo, seja por ficar muito tempo na tela trabalhando com os jogos NFT ou demais moedas digitais em que o mercado das criptomoedas oferta uma variedade para ser trabalhada.
O trabalho é essencial para que a criança crie responsabilidade e autonomia, principalmente com esses jogos NFT’s que no período da pandemia e agora no pós-pandemia ter crescido assustadoramente, conseguindo principalmente mais adeptos.
Os pais precisam verificar o tempo e não praticamente os meios para interromper uma parte que é essencial na vida do filho; colocando a ordem na casa. Seja agressivo ou moderado é necessaário buscar uma auto-ajuda para não cometer erros crassos e fundamentais em seu desenvolvimento.
O dinheiro é importante, mas a saúde mental é mais ainda. Por isso, avalie constantemente o tempo em que fica na tela de um computador e tenha em mente que haverá oportunidades para todos, pois, é um mercado novo e com bastante utilização para diversos fins, além dos jogos NFT’s.
O mercado está a nossa disposição, basta destrincharmos e alavancarmos novas ferramentas que serão estimulantes para mais dados a serem desempenhados. Portanto, avalie os prós e contras de cada um, inclusive do seu filho. Seja tranquilo e resiliente sempre e garanta bons frutos no final das contas.